Os sentidos e os efeitos sociais da informação televisiva em saúde: um estudo de recepção com pacientes do câncer de mama

Autores

  • Allan de Gouvêa Pereira Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Comunicação. Juiz de Fora, MG, Brasil.
  • Iluska Maria da Silva Coutinho Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Comunicação. Juiz de Fora, MG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v10i1.1002

Palavras-chave:

Informação, Câncer, Televisão, Sentidos, Recepção.

Resumo

Este artigo resulta de um projeto de pesquisa desenvolvido entre 2012 e 2015 que reuniu uma análise de centenas de produtos midiáticos, entrevistas com profissionais de saúde e pacientes, tendo como foco a cobertura televisiva do câncer. Com a finalidade de sistematizar os sentidos, as impressões e as percepções de um grupo de pacientes (em diferentes fases de tratamento) e ex-pacientes, que foram diagnosticadas com o câncer de mama, a pesquisa teve como intuito principal verificar se os significados produzidos pela mídia televisiva, no âmbito desse tipo de cobertura, correspondem àqueles vivenciados por portadores da doença. Para isso, tomou-se como amostra um grupo de mulheres, constituído em um hospital oncológico do município de Juiz de Fora, MG. e foram utilizadas técnicas de observação não participante e de grupo de discussão.

Biografia do Autor

Allan de Gouvêa Pereira, Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Comunicação. Juiz de Fora, MG, Brasil.

Grupo de pesquisa

Iluska Maria da Silva Coutinho, Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Comunicação. Juiz de Fora, MG, Brasil.

Grupo de pesquisa

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Publicado

31-03-2016

Como Citar

Pereira, A. de G., & Coutinho, I. M. da S. (2016). Os sentidos e os efeitos sociais da informação televisiva em saúde: um estudo de recepção com pacientes do câncer de mama. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 10(1). https://doi.org/10.29397/reciis.v10i1.1002

Edição

v. 10 n. 1 (2016)

Seção

Artigos originais

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