Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC

Autores

  • Rodrigo Aguiar da Silva Secretaria Municipal de Saúde de Chapeco, SC. Brasil.
  • Lucimare Ferraz Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapeco). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC. Brasil.
  • Maria Assunta Busato Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapeco). Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v10i2.1037

Palavras-chave:

Nascido vivo, Inquéritos epidemiológicos, Sinasc, População urbana, População rural.

Resumo

O estudo que deu origem a este artigo objetivou conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos em Chapecó/SC, no período de julho de 2011 a junho de 2013, com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Trata-se de pesquisa descritiva, retrospectiva, com abordagem quantitativa. Do total de 5.918 nascidos vivos, 9,2% nasceram com peso inferior a 2.500 g; 9,4% prematuros; 15,7% eram filhos de mães adolescentes, e 20% das mulheres fizeram sete consultas ou menos de pré-natal. Foi realizada estratificação do grupo de gestantes segundo o ambiente de vivência materno dividido em urbano, rural e rural indígena, e observaram-se, de acordo com eles, diferenças no perfil epidemiológico dos nascidos vivos. Portanto, a variável local de moradia materna deverá ser considerada ao se avaliarem e se planejarem estratégias e ações que visem a qualidade da assistência não só à mulher no período da gestação, parto, puerpério, mas também ao seu recém-nascido. Cabe ressaltar a necessidade de estudos voltados para a população rural indígena.

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Publicado

30-06-2016

Como Citar

Silva, R. A. da, Ferraz, L., & Busato, M. A. (2016). Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 10(2). https://doi.org/10.29397/reciis.v10i2.1037

Edição

Seção

Artigos originais