O processo de ser doador de sangue: entendimento e a adesão dos acadêmicos do curso de enfermagem

Autores

  • Karla Travi Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Karina Gulbis Zimmermann Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
  • Maria Teresa Soratto Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Neiva Junkes Hoepers Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Luciana Rosa Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Maria Salete Salvaro Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Maria Tereza Zanini Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Luciane Bisognin Ceretta Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Santa Catarina, Brasil.
  • Mágada Tessmann Schwalm Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Santa Catarina, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.3395/reciis.v5i1.491

Palavras-chave:

Sangue, doação sanguínea, solidariedade, enfermagem, adesão

Resumo

Este estudo quantitativo, prospectivo, transversal e descritivo teve como objetivo identificar o entendimento e a adesão dos acadêmicos da primeira e oitava fases de um curso de graduação em Enfermagem sobre ser doador de sangue. Para o desenvolvimento da pesquisa foi utilizado um questionário com 29 questões que abordavam conhecimentos, atitudes e práticas relacionadas à doação sanguínea. Dos acadêmicos de enfermagem que participaram da pesquisa 18,1% (n= 15) afirmam “ser” doador de sangue, e 63,9%(n= 53) não doadores. Dos não doadores (n= 53), 81,13% (n= 43) doariam se fossem solicitados. Quando questionados sobre o que os levou a doar, 53,33% (n= 8) responderam doar por vontade própria e 26,66% (n= 4) por um familiar/ amigo ou conhecido estar precisando. Os fatores que permitem a doação demonstram a necessidade de maiores esclarecimentos sobre o assunto e sobre a implantação de campanhas e incentivos à prática da doação.

Biografia do Autor

Karina Gulbis Zimmermann, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.

Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Coordenadora da Clínica de Enfermagem
Em doc. Santa Catarina, Brasil.

Como Citar

Travi, K., Zimmermann, K. G., Soratto, M. T., Hoepers, N. J., Rosa, L., Salvaro, M. S., … Schwalm, M. T. (2011). O processo de ser doador de sangue: entendimento e a adesão dos acadêmicos do curso de enfermagem. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 5(1). https://doi.org/10.3395/reciis.v5i1.491

Edição

Seção

Artigos originais