Educação permanente em saúde: percepção dos gestores do SUS na Macrorregião Oeste, em Santa Catarina

Carine Vendruscolo, Camila Alessandra Anastácio, Jéssica Toldo, Letícia de Lima Trindade, Denise Antunes de Azambuja Zocche

Resumo


Dentre os desafios à gestão do Sistema Único da Saúde (SUS) estão o planejamento e a execução de ações a fim de garantir a atenção integral à saúde. Nesta direção, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) contribui para a produção do conhecimento e análise dos diversos contextos implicados no processo de trabalho, de acordo com a realidade local. O estudo teve por objetivo conhecer a percepção dos gestores do SUS, na Macrorregião Oeste de Santa Catarina, em relação ao conceito de Educação Permanente em Saúde (EPS). As informações foram produzidas mediante entrevistas semiestruturadas com 12 gestores, as quais foram gravadas, transcritas e registradas. A análise ocorreu mediante a proposta operativa para análise de dados qualitativos de Minayo (2010). As informações foram assim categorizadas: Educação Permanente como aperfeiçoamento da prática laboral e Conceito de Educação Permanente: aproximações e distanciamentos. A investigação aponta que, para que a EPS se consolide como estratégia política, operadora das mudanças na prática de atenção à saúde, será preciso maior compreensão e envolvimento dos gestores nesse processo.


Palavras-chave


Educação Permanente; Educação continuada; Gestão em saúde; Trabalho

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DOI: https://doi.org/10.3395/reciis.v7i4.574

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e-ISSN 1981-6278 

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