Nem toda forma de amor vale a pena ou paixão é cocaína, amor é rivotril

Autores

  • Ieda Tucherman Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1008

Palavras-chave:

Subjetividade, Saúde, Amor, Vínculos, Medicalização, Biopolítica

Resumo

O interesse deste texto é o de produzir uma reflexão sobre a subjetividade contemporânea. A hipótese que propomos é dupla: de um lado, objetivamos pensar numa história que descreve a substituição dos vínculos tradicionais pelos laços da modernidade, que funcionam, mas podem ser desfeitos para as conexões contemporâneas: múltiplas, flexíveis e pragmáticas. Por outro lado, considerando a palavra-chave que define as relações de saber-poder e os processos de subjetivação e saúde em que as relações de mídia e ciência atuam, buscamos demonstrar como se constrói uma compreensão neuroquímica da subjetividade que torna visível a medicalização da sociedade.

Downloads

Publicado

18-12-2015

Como Citar

Tucherman, I. (2015). Nem toda forma de amor vale a pena ou paixão é cocaína, amor é rivotril. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 9(4). https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1008

Edição

Seção

Ensaios