Nem toda forma de amor vale a pena ou paixão é cocaína, amor é rivotril
DOI :
https://doi.org/10.29397/reciis.v9i4.1008Mots-clés :
Subjetividade, Saúde, Amor, Vínculos, Medicalização, BiopolíticaRésumé
O interesse deste texto é o de produzir uma reflexão sobre a subjetividade contemporânea. A hipótese que propomos é dupla: de um lado, objetivamos pensar numa história que descreve a substituição dos vínculos tradicionais pelos laços da modernidade, que funcionam, mas podem ser desfeitos para as conexões contemporâneas: múltiplas, flexíveis e pragmáticas. Por outro lado, considerando a palavra-chave que define as relações de saber-poder e os processos de subjetivação e saúde em que as relações de mídia e ciência atuam, buscamos demonstrar como se constrói uma compreensão neuroquímica da subjetividade que torna visível a medicalização da sociedade.Téléchargements
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