Adoção de padrões para Registro Eletrônico em Saúde no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.3395/reciis.v8i4.440Palavras-chave:
Assistência à saúde, Padrão HL7, Registro Eletrônico de Saúde, LOINC, Sistemas de registro de ordens médicas, Interoperabilidade, sistemas de informações de saúdeResumo
Registro Eletrônico de Saúde (RES) constitui um conjunto de informações de saúde e assistência de um paciente durante a sua vida. Além de conter informações que guiarão todos os procedimentos, exames e consultas desse paciente, um RES também pode ser utilizado como fonte de informações a respeito de toda a sociedade, através de levantamentos epidemiológicos e dados demográficos de grupos ou regiões. Para garantir a interoperabilidade entre os diferentes sistemas e, consequentemente, entre registros gerados em diferentes instituições e hospitais, o desenvolvimento de um RES deve adotar alguns padrões para seus dados. O Ministério da Saúde do Brasil regulamentou o uso de alguns padrões para RES através da Portaria nº 2.073, de 31 de agosto de 2011. Este artigo apresenta um estudo sobre os principais padrões e terminologias mencionados nessa Portaria, que são o HL7 e o CDA, o modelo de arquétipos da Fundação openEHR e ISO 13606-2, a TISS e o DICOM, e as terminologias SNOMED-CT, LOINC e CID-10 .
INFORMAÇÕES DO ARTIGO
Submetido: 13.dez.2013 Aceito: 10.out.2014 Publicado: 19.dez.2014
Conflito de interesses: Não há.
Fontes de financiamento: Artigo elaborado a partir de projeto de pesquisa com financiamento da Capes.
Contribuição autoral: Araujo TV: Planejamento do trabalho; análise e interpretação das evidências; redação. Pires SR: Planejamento do trabalho; desenho do estudo; revisão das versões preliminares e definitiva. Bandiera-Paiva P: Concepção; planejamento do trabalho; desenho do estudo; aprovação da versão final.
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