Desde el locus social de quien habla al cuerpo como espacio de diálogo: raza y etnicidades en una perspectiva referente a la comunicación

Autores/as

  • Muniz Sodré Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v13i4.1944

Palabras clave:

Etnicidades, Negritud, Racismo, Comunicación, Identidades.

Resumen

“Eu sou um pessimista ativo, porque tenho fé”. Assim Muniz Sodré se declara ao conceder à Reciis uma entrevista que trata sobre a questão de raça/etnicidades em articulação com os estudos da comunicação. O professor e pesquisador argumenta que a escravidão está enraizada na forma social brasileira, pois a abolição jurídico-política não foi suficiente para abolir os espíritos escravocratas. Mas que é preciso ter fé nas movimentações e contramovimentações sensíveis do corpo do outro, negro, o qual mobiliza as barreiras de imunidade racistas. Sodré entende que a expressão lugar de fala é uma reivindicação efêmera, pois acredita na virtude do corpo como um espaço de diálogo com outros lugares. Em relação aos estudos de comunicação e raça, argumenta que as pesquisas se restringem ainda às descrições das tecnologias da mídia, assim como as pesquisas de maneira geral, mas que esses estudos “têm um papel político forte: eles fazem emergir essa classe intelectual negra que estava submersa”. Muniz Sodré é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Biografía del autor/a

Muniz Sodré, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ

Doutorado em Letras (Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Publicado

2019-12-20

Cómo citar

Sodré, M. (2019). Desde el locus social de quien habla al cuerpo como espacio de diálogo: raza y etnicidades en una perspectiva referente a la comunicación. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação E Inovação Em Saúde, 13(4). https://doi.org/10.29397/reciis.v13i4.1944