Abrir o espaço semântico em prol da inteligência coletiva
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v1i1.898Palabras clave:
Inteligência coletiva, gerenciamento do conhecimento, interoperabilidade semântica, www, cálculo semânticoResumen
Como a memória humana gravada é cada vez mais digilitalizada e inserida online, a necessidade de um sistema de coordenadas semânticas independente das línguas naturais e ontologias está aumentando. Um futuro sistema de endereçamento semântico universal, capaz de indexar todos os documentos digitais, deveria atender a três exigências básicas. Primeiro, cada conceito distinto deve ter um único endereço. Segundo, o sistema de coordenadas semânticas deve ser aberto a qualquer conceito e relações entre conceitos (ontologias) independentemente do ambiente cultural em que esses conceitos são criados e transformados, sem privilégios e exclusões. Terceiro, ele deve permitir um grupo de operações matematicamente definidas (possíveis de ser automatizadas) nos endereços semânticos, ou seja: rotações, simetrias e translações em um “espaço semântico”; compressão e descompressão semântica; operações da teoria dos conjuntos como união, interseção e diferenças simétricas; ranking dos critérios semânticos; reconhecimento do padrão semântico; medidas das distâncias semânticas; inferências lógicas etc. Desenvolvida por uma rede de pesquisa internacional conduzida pela Canada Research Chair in Collective Intelligence [Cadeira de Pesquisa do Canadá sobre Inteligência Coletiva] da Universidade de Ottawa, a Information Economy MetaLanguage (IEML) [Metalinguagem da Economia da Informação] permite a construção de um sistema de coordenadas semânticas que satisfazem essas três exigências. Site que inclui o Dicionário da IEML desde maio de 2006: . No Brasil, BIREME (www.bireme.br) é membro da iniciativa da IEML.Descargas
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