Gripe espanhola: fluxos encadeados de memória e lapidação das lembranças

Auteurs

  • Marialva Carlos Barbosa Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Rio de Janeiro, RJ https://orcid.org/0000-0001-8875-7128

DOI :

https://doi.org/10.29397/reciis.v14i4.2105

Mots-clés :

Gripe espanhola, Autoetnografia, Memória, Periódicos, Rio de Janeiro.

Résumé

Por meio da autoetnografia, na qual a experiência do pesquisador se inter-relaciona com o cenário empírico que analisa, o artigo desenvolve como se articulam, em atos comunicacionais, os flxos encadeados de memória, haja vista um evento traumático contemporâneo. A pandemia da Covid-19 faz emergir lembranças de um passado que sobreviveu pelas narrativas de outro, a gripe espanhola de 1918, nas memórias de infância de quem hoje faz o gesto de contar essa história. Apresentam-se, ainda, aspectos da cobertura jornalística realizada na época pelos principais periódicos do Rio de Janeiro que também produzem narrativas governadas pela lógica dos flxos encadeados de memória.

Biographie de l'auteur

Marialva Carlos Barbosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura. Rio de Janeiro, RJ

Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense.

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Publiée

2020-12-17

Comment citer

Barbosa, M. C. (2020). Gripe espanhola: fluxos encadeados de memória e lapidação das lembranças. Revue De La Communication, De l’Information Et De l’Innovation En Santé, 14(4). https://doi.org/10.29397/reciis.v14i4.2105

Numéro

Rubrique

Dossiê Comunicação, saúde e crises globais