O risco e a construção de subjetividades crônicas e punitivas na contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v13i1.1761Palavras-chave:
Risco, Saúde, Segurança pública, Modernidade, Contemporâneo, Subjetividade, Comunicação.Resumo
Em entrevista à Reciis, Paulo Vaz desenvolve uma reflexão do conceito de risco sob o eixo central que inspira seus estudos: a construção e reconfigurações das subjetividades na modernidade e no contemporâneo. Inspirado pelo pensamento dos filósofos Michel Foucault e Gilles Deleuze, Vaz discute que a noção de risco articulada às práticas de saúde produz sujeitos, práticas e coletividade que desejam e criam técnicas de um cuidado crônico, cujo sentido da vida é se proteger do risco para se distanciar da morte. Na área da segurança pública, aborda que os riscos de criminalidade continuam a instaurar o medo na sociedade contemporânea ao ponto de ações autoritárias e repressoras voltarem a emergir como solução para se ter uma sociedade segura. Paulo Roberto Vaz é professor adjunto da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ).
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