A enfermeira que virou ilustração e os quilombolas contra a covid-19 no Pará

Autores

  • Veridiana Barreto do Nascimento Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Santarém, PA, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4655-9670
  • Débora Marcião dos Santos Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Santarém, PA, Brasil / Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Antropologia e Arqueologia. Santarém, PA, Brasil. https://orcid.org/0009-0007-3178-9971
  • Luciana Gonçalves de Carvalho Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Santarém, PA, Brasil. Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Antropologia e Arqueologia. Santarém, PA, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7916-9092

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v17i4.3787

Palavras-chave:

Quilombolas, Acesso à informação, Redes sociais, Documentos iconográficos, Inclusão social

Resumo

Este artigo tem como objetivo descrever as experiências de comunicação sobre saúde, desenvolvidas com comunidades quilombolas na Amazônia, através de mídias sociais durante a pandemia de covid-19. A disseminação de mensagens educativas foi uma das alternativas utilizadas pelas organizações quilombolas e por seus parceiros, para proporcionar informação e orientação sobre saúde. São apresentadas experiências acumuladas a partir das ações desenvolvidas por voluntários, no período de 2020 a 2022. Entre as mídias digitais e as estratégias utilizadas, destacam-se os cards digitais produzidos e distribuídos, principalmente, por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp. Refletimos sobre a importância do uso das mídias sociais como instrumentos de comunicação educacional para a promoção da saúde e prevenção da covid-19, em uma era tecnológica que potencializa trocas intensas de informações e conhecimentos. No caso abordado, a educação sobre saúde, através de mídias sociais/digitais, mostrou-se um instrumento essencial para a minimização dos impactos da covid-19 na população quilombola.

Biografia do Autor

Veridiana Barreto do Nascimento, Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Santarém, PA, Brasil.

Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo.

Débora Marcião dos Santos, Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Santarém, PA, Brasil / Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Antropologia e Arqueologia. Santarém, PA, Brasil.

Graduanda em Arqueologia pela Universidade Federal do Oeste do Pará.

Luciana Gonçalves de Carvalho, Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Santarém, PA, Brasil. Universidade Federal do Oeste do Pará, Programa de Antropologia e Arqueologia. Santarém, PA, Brasil.

Doutorado em Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

15-12-2023

Como Citar

Nascimento, V. B. do, Santos, D. M. dos, & Carvalho, L. . G. de. (2023). A enfermeira que virou ilustração e os quilombolas contra a covid-19 no Pará . Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 17(4), 891–908. https://doi.org/10.29397/reciis.v17i4.3787

Edição

v. 17 n. 4 (2023): Dossiê O povo da rua: saúde, políticas públicas e comunicação

Seção

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Copyright (c) 2023 Veridiana Barreto do Nascimento, Débora Marcião dos Santos, Luciana Gonçalves de Carvalho

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