Meninas em luta: processos comunicativos e estéticos das performances feministas no movimento secundarista
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v15i4.2322Palavras-chave:
Cenas de dissenso, Arranjos disposicionais, Secundaristas, Performances feministas, Emancipação.Resumo
Este artigo busca refletir sobre processos de emancipação postos em marcha pelos jovens envolvidos no movimento secundarista em 2015, conferindo especial atenção às meninas protagonistas desse levante, às suas corporeidades e às dimensões estético-políticas de suas reivindicações. Evidenciamos que, durante as ocupações, questões ligadas ao feminismo tornaram-se tema de debates, aparecendo também no documentário Lute como uma menina! (Flávio Colombini e Beatriz Alonso, 2016), que foi produzido durante as ocupações, tecido unicamente com depoimentos das meninas que participaram do movimento. A partir de cenas e trechos dessa produção, buscamos mostrar como a agência das meninas secundaristas produzem arranjos disposicionais e subjetivações políticas e cenas de dissenso nas quais outras formas de vida e outras performatividades são possíveis.Downloads
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