Ciência e comunicação: a presença de instituições brasileiras no YouTube
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v17i2.3228Palavras-chave:
Comunicação da ciência, Desinformação, Artigo audiovisual científico, Infodemia, Estratégias digitaisResumo
No Brasil, somou-se à infodemia um processo de negacionismo e descrédito das ciências pelo espalhamento de fake news on-line, agravando as consequências da covid-19. A hipótese desse artigo é que as estratégias de Search Engine Optimization (SEO) e de web semântica podem melhorar significativamente a construção da presença digital de canais institucionais de ciência no Brasil, no combate às fake news. O objetivo é descrever e analisar dois canais institucionais no YouTube de produção pública da ciência. Para tal, foi utilizado o método quanti-quali, com métricas do Social Blade, observação direta e aplicação de questionário. Nos resultados, constatou-se a preferência por vídeos de curta duração, com diferenças substanciais no estilo artístico e narrativo. Os conteúdos geraram conversações e reações externas à academia, devido a circulação em outras redes sociais digitais. Conclui-se que o aprimoramento das técnicas de otimização nos dois canais, a partir da utilização de hashtags apropriadas e títulos mais atrativos ampliou o público final.
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