Biossegurança: abordagem cognitiva essencial para o biólogo

Autores

  • Cristiane Martins Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Telma Abdalla de Oliveira Cardoso Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Núcleo de Biossegurança. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v9i2.946

Palavras-chave:

Educação, Risco, Biologia, Exposição a agentes biológicos, Biossegurança

Resumo

 As incertezas e os riscos das doenças infecciosas vivenciados pela sociedade atual colocam à prova os sistemas de saúde, alterando o quadro sanitário internacional das populações. Para o avanço da integralidade da atenção à saúde são necessárias ações interdisciplinares para a compreensão dos problemas. Objetiva-se, aqui, mostrar a importância dos biólogos na saúde, discutir os riscos a que estão sujeitos, a importância da biossegurança no controle/prevenção desses riscos e a inserção do tema na graduação. Argumenta-se que os programas de educação em saúde promovem o conhecimento técnico-científico como único conhecimento válido sobre saúde, discordante de uma proposta interdisciplinar. É necessária, aos programas de educação, a formulação conceitual transdisciplinar para o desenvolvimento de conhecimentos contextualizados, que contribuirão para formar profissionais capazes de atuarem em contextos de risco. Espera-se contribuir para a reflexão da relevância da biossegurança na formação do biólogo, bem como para o desenvolvimento educacional comprometido com a construção de uma sociedade sustentável.

Biografia do Autor

Cristiane Martins Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Telma Abdalla de Oliveira Cardoso, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública, Núcleo de Biossegurança. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

30-06-2015

Como Citar

Ribeiro, C. M., & Cardoso, T. A. de O. (2015). Biossegurança: abordagem cognitiva essencial para o biólogo. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 9(2). https://doi.org/10.29397/reciis.v9i2.946

Edição

v. 9 n. 2 (2015)

Seção

Ensaios

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