Consideraciones estructurales sobre el ejercicio de la presidencia de las Comisiones de Ética del Sistema de Gestión de Ética del Ejecutivo Federal (SGEPEF)

Autores/as

  • Fernando Antonio Hello Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Secretaria de Inovação e Negócios, Supervisão de Políticas e Estratégias de Inovação e Negócios. Brasília, DF https://orcid.org/0000-0003-1421-386X

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v16i3.3305

Palabras clave:

Gobierno, Políticas, Programas de gobierno, Ética, Gestión

Resumen

Este artículo busca sistematizar los saberes surgidos del ejercicio de la presidencia del comité de ética de una institución pública de ciencia y tecnología, pivote de articulación e integración de numerosos vectores, reuniendo aprendizajes, principios y lineamientos, con el objetivo de trazar nuevas líneas de acción para los ocupantes de esta posición. Asumiendo que actuar en el campo ético es una praxis política en constante dinamización y problematización, desde un enfoque metodológico estructuralista donde cada elemento da sentido y es, a su vez, significado por los demás, y definiendo cuatro grandes dimensiones de acción en el Ciclo Político, buscamos señalar distintos efectos sistémicos y estructurales de la operativización del Sistema de Gestión de Ética del Poder Ejecutivo Federal (SGEPEF), con su marco legal y temporal en creciente institucionalización y legitimación. Concluimos señalando nuevas posibilidades sistémicas y estructurales en el campo ético para el avance y la innovación en la gestión pública, generando un ambiente de trabajo más humanizado y saludable, con amplio desarrollo organizacional.

Biografía del autor/a

Fernando Antonio Hello, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Secretaria de Inovação e Negócios, Supervisão de Políticas e Estratégias de Inovação e Negócios. Brasília, DF

Doutorado em Educação – Políticas de Educação e Sistemas Educativos pela Universidade Estadual de Campinas.

Citas

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de: Mário da Gama Kury. 2. ed. Brasília, DF: Editora da Universidade de Brasília, 1992.

BIASOLI, Semíramis; SORRENTINO, Marcos. Dimensões das políticas públicas de educação ambiental: a necessária inclusão da política do cotidiano. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 21, e00144, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0144r2vu18L2AO. Disponível em: https://www.scielo.br/j/asoc/a/PHWpKWMk9HJtBQdGWbsLxNs/?lang=pt#. Acesso em: 08 set. 2022.

CAWS, Peter. Operational, representational, and explanatory models. American Anthropologist, Arlington, v. 76, n. 1, p. 1-10, 1974. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/674892. Acesso em: 08 set. 2022.

ÉTICA. In: HOUAISS, Antônio. Dicionário on-line da língua portuguesa. Brasília, DF: [s. n.], 2020. Disponível em: https://atlas.sct.embrapa.br/houaiss2009/cgi-bin/HouaissNet.exe. Acesso em: 12 jul. 2022.

GONDAR, Jô. Winnicott, Bergson, Lacan: tempo e psicanálise. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 103-117, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-14982006000100008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/agora/a/wfBPsF9ndVxFRTcXnTWzYLL/?lang=pt. Acesso em: 08 set. 2022.

GUERRA, André; GUARESCHI, Pedrinho. Dissidenz: a radicalidade ontológica da dissidência como fundamentação ética da política. In: HERNANDES, Aline Reis Calvo; GUARESCHI, Pedrinho (org.) Psicologia política marginal.Petrópolis: Vozes, 2020. p. 141-176.

LACAN, Jacques. O tempo lógico e a asserção da certeza antecipada. In: LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 197-213.

LUCON, Paulo Henrique dos Santos. Principais desafios das Comissões de Ética Pública. In: SEMINÁRIO DE ÉTICA NA GESTÃO: ÉTICA PÚBLICA E CIDADANIA, 20., 20-21 nov. 2019. on-line. Anais [...]. Brasília, DF: CEP-PR: ANTT, 2019.

MORAL. In: HOUAISS, Antônio. Dicionário on-line da língua portuguesa. Brasília, DF: [s. n.], 2020. Disponível em: https://atlas.sct.embrapa.br/houaiss2009/cgi-bin/HouaissNet.exe. Acesso em: 12 jul. 2022.

PAIANI, Adão. Liturgia e “chinelagem”. In: PAIANI, Adão. O partisan: uma visão crítica e alternativa ao oligopólio midiático. [S. l.: s. n.], 2009. Disponível em: http://partisanrs.blogspot.com/2009/10/liturgia-e-chinelagem.html. Acesso em: 24 jan. 2022.

RUNCIMAN, W. G. What is Structuralism? The British Journal of Sociology, Londres, v. 20, n. 3, p. 253-265, 1969. DOI: https://doi.org/10.2307/588951. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/588951. Acesso em: 08 set. 2022.

THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. O primeiro estruturalismo: método de pesquisa para as ciências da gestão. Revista de Administração Contemporânea, Maringá, v. 10, n. 2, p. 137-156, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552006000200008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rac/a/dfdCZFmr3ZynhtqspSwMTRQ/abstract/?lang=pt. Acesso em: 08 set. 2022.

Publicado

2022-09-30

Cómo citar

Hello, F. A. (2022). Consideraciones estructurales sobre el ejercicio de la presidencia de las Comisiones de Ética del Sistema de Gestión de Ética del Ejecutivo Federal (SGEPEF). Revista Eletrônica De Comunicação, Informação E Inovação Em Saúde, 16(3), 560–572. https://doi.org/10.29397/reciis.v16i3.3305

Número

Sección

Dossier Para una ética interdisciplinar