Expansión de la telesalud en la Atención Primaria de Salud y desigualdades regionales en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.29397/reciis.v17i2.3545Palabras clave:
Atención Primaria de Salud, Sistema Único de Salud, Evaluación en salud, Calidad, acceso y evaluación de la atención de salud, Gestión de ciencia, tecnología e innovación en saludResumen
El objetivo del estudio fue analizar la expansión de la telesalud en la Atención Primaria de Salud en Brasil y comparar regiones geográficas. Estudio de serie histórica con datos secundarios de la Evaluación Externa del Programa Nacional de Mejora del Acceso y Calidad de la Atención Primaria obtenidos de los módulos I y II del 1° (2012), 2° (2014) y 3° (2018) ciclos. El uso de equipos de Tecnologías de la Información y telesalud se asoció con ciclos y regiones geográficas por la prueba de chi-cuadrado ajustada por la prueba z de Bonferroni y la comparación entre el promedio de equipos por la prueba de Kruskal-Wallis (p<0,05). Hubo expansión en el uso de telesalud por parte de los Equipos de Atención Primaria (eAB) entre 2012
(12,7%), 2014 (27,7%) y 2018 (54,6%) (p<0,001). Hubo un aumento en el promedio de todos los equipos disponibles para los eAB (p<0,001). A pesar del aumento en la disponibilidad de equipos y uso de telesalud entre ciclos y regiones geográficas, las disparidades regionales se mantuvieron, con peores proporciones en el Norte y Nordeste.
Citas
BARBOSA, Diogo Jacintho; REIS, Inês Nascimento de Carvalho; RODRIGUES, Nadia Cristina Pinheiro. A utilização da tele-educação como ferramenta para aumentar a adesão de profissionais de enfermagem aos programas de educação permanente: uma revisão narrativa da literatura. Jornal Brasileiro de Telessaúde, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 275-278, 2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/jbtelessaude/article/view/33576. Acesso em: 5 abr. 2023.
BARROS, Fernando P. Cupertino de. A municipalização da saúde no Brasil: uma visão crítica. Anais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Lisboa, v. 17, p. 15-24, 2018. DOI: https://doi.org/10.25761/anaisihmt.270. Disponível em: https://anaisihmt.com/index.php/ihmt/article/view/270. Acesso em: 10 abr. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.546, de 27 de outubro de 2011. Redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes). Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 208, p. 50-52, 28 out. 2011. Seção 1. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2546_27_10_2011.html. Acesso em: 3 abr. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mais perto de você – acesso e qualidade: Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB): manual instrutivo. Brasília, DF: MS, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf. Acesso em: 4 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete Portaria nº 1.412, de 10 de julho de 2013. Institui o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB). Brasília, DF: MS, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1412_10_07_2013.html. Acesso em: 3 fev. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Brasília, DF: MS, 2020. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/ape/pmaq/. Acesso em: 20 dez. 2022.
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 14.510, de 27 de dezembro de 2022. Altera a lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para autorizar e disciplinar a prática da telessaúde em todo o território nacional, e a lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015; e revoga a lei n. 13.989, de 15 de abril de 2020. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 244, p. 1, 28 dez. 2022. Seção 1. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/lei/L14510.htm. Acesso em: 3 abr. 2023.
CAETANO, Rosângela et al. Challenges and opportunities for telehealth during the covid-19 pandemic: ideas on spaces and initiatives in the Brazilian context. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. e00088920, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00088920. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/swM7NVTrnYRw98Rz3drwpJf/?lang=en. Acesso em: 3 abr. 2023.
CAMPELLO, Tereza et al. Faces da desigualdade no Brasil: um olhar sobre os que ficam para trás. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. especial 3, p. 54-66, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S305. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/xNhwkBN3fBYV9zZgmHpCX9y/?lang=pt#. Acesso em: 3 abr. 2023.
CELES, Rafaela Santana et al. A telessaúde como estratégia de resposta do Estado: revisão sistemática. Revista Panamericana de Salud Pública, Washington, DC, v. 42, p. e84, 2018. DOI: https://doi.org/10.26633/RPSP.2018.84. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/49154. Acesso em: 10 abr. 2023.
CATAPAN, Soraia de Camargo; WILLEMANN, Maria Cristina Antunes; CALVO, Maria Cristina Marino. Structure and working process to implement medical teleconsultation in the Unified Health System in Brazil, a cross sectional study using data from 2017-2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF, v. 30, n. 1, p. e2020305, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-49742021000100015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/QWSs8qc7Dr4gzfKLsGFLBhv/?lang=pt. Acesso em: 10 abr. 2023.
GIOVANELLA, Lígia et al. From Alma-Ata to Astana – Primary Health Care and Universal Health Systems: an inseparable commitment and a fundamental human right. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n. 3, p. e00012219, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00012219. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/9rWTS9ZvcYxqdY8ZTJMmPMH/?lang=en. Acesso em: 3 abr. 2023.
HADDAD, Ana Estela. Experiência brasileira do Programa Nacional Telessaúde Brasil. In: MATHIAS, Ivan; MONTEIRO, Alexandra (org.). Gold book: inovação tecnológica em educação e saúde. Rio de Janeiro: Ed.UERJ, 2012. p. 12-44.
NILSON, Luana Gabriele et al. Telessaúde: da implantação ao entendimento como tecnologia social. Revista Brasileira de Tecnologias Sociais, Itajaí, v. 5, n. 1, p. e201916005, 2018. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rbts/article/view/13400. Acesso em: 4 abr. 2023.
NOGUEIRA, Priscila Tamar Alves et al. Características da distribuição de profissionais do Programa Mais Médicos nos estados do Nordeste, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 9, p. 2889-2898, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015219.17022016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/qKkXxHsBHd9gdjHyRLNW6tG/?lang=pt. Acesso em: 3 abr. 2023.
OLIVEIRA, Thais da Costa et al. A implantação do Programa Telessaúde na Atenção Básica da Segunda Macrorregião de Alagoas. Ciência da Informação em Revista, Maceió, v. 3, n. 1, p. 43-53, 2016. DOI: https://doi.org/10.28998/cirev.2016v3n1d. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/2251.Acesso em: 3 abr. 2023.
PALOSKI, Gabriela do Rosário et al. Contribuição da telessaúde para o enfrentamento da covid-19. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 24, n. spe, p. e20200287, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0287. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/bvYwTYJg5yBxJSG9TzKDKLL/. Acesso em: 10 abr. 2023.
PIROPO, Thiago Gonçalves do Nascimento; AMARAL, Helena Oliveira Salomão do. Telessaúde, contextos e implicações no cenário baiano. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 39, n. 104, p. 279-287, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-110420151040413. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/S5Ct5XWbSfTMjw3k9V8DnYr/?lang=pt. Acesso em: 10 abr. 2023.
PORTELA, Gustavo Zoio et al. Recursos humanos em saúde: crise global e cooperação internacional. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 7, p. 2237-2246, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017227.02702017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/kHcZCY9ftvqghRBstskTTwf/?lang=pt. Acesso em: 3 abr. 2023.
RIOS, Maria Zilma et al. A tele-educação como ferramenta de capacitação na Atenção Primária: relato de experiência. In: CONGRESSO CAPIXABA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE, 1., 1-3 jun. 2017, Vitória. Anais [...]. Vitória, n. 1, p. 22, 2017. Disponível em: https://ojs.acmfccapixaba.org.br/accmfc/article/view/36. Acesso em: 10 abr. 2023.
SCHMITZ, Carlos André Aita. Telessaúde como suporte assistencial para a Atenção Primária à Saúde no Brasil. 2015. 106 f. Tese (Doutorado em Epidemiologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/139752. Acesso em: 3 abr. 2023.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global difusion of eHealth: making universal health coverage achievable. Report of the third global survey on eHealth. Geneva: WHO, 2016. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/252529. Acesso em: 3 abr. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Tais Ivastcheschen Taques, Estela Baldani Pinto, Karyn Lemes Romanowski, Rafael Gomes Ditterich, Erildo Vicente Muller, Manoelito Ferreira Silva Junior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor: El autor retiene los derechos sobre su obra sin restricciones.
Derechos de reutilización: La Reciis adopta la Licencia Creative Commons, CC BY-NC atribución no comercial conforme la Política de Acceso Abierto al Conocimiento de la Fundación Oswaldo Cruz. Con esa licencia es permitido acceder, bajar (download), copiar, imprimir, compartir, reutilizar y distribuir los artículos, desde que para uso no comercial y con la citación de la fuente, confiriendo los debidos créditos de autoría y mención a la Reciis. En esos casos, ningún permiso es necesario por parte de los autores o de los editores.
Derechos de depósito de los autores/auto-archivado: Los autores son estimulados a realizar el depósito en repositorios institucionales de la versión publicada con el link de su artículo en la Reciis.