Deviating from the norm: experiences of bioidentities and normatization in a virtual community on dyslexia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.29397/reciis.v16i2.2469

Keywords:

Medicalization, Dyslexia, Online social networking, Online access to information, Social media.

Abstract

Biomedicine has been increasingly concerned with issues of human life that were not seen as a health problem. In this process, difficulties related to learning and mastery of language norms came to be classified as ‘dyslexia’ by this field. Today, people are looking for online spaces to search for information and connect with other individuals who share the same health condition or illness. In this article, we present the results of a research that aimed to analyze the experience of subjects named as dyslexic or close to this diagnosis who are part of the virtual community amigosedislexia.com, on Facebook. In terms of methodology, this work was based on exploratory research with qualitative approach, conducting a thematic content analysis. Posts from the community’s ‘digital influencers’ were classified and analyzed. This research allowed us to identify four communication profiles present in the analyzed environment, namely: ‘welcoming’, ‘citizen poster’, ‘clinician/specialist’ and ‘otherness’.

Author Biographies

Gisela Alves Paulo Faria, Prefeitura de Vassouras, Secretaria de Assistência Social de Vassouras. Vassouras, RJ

Mestrado em Informação e Comunicação pela Fundação Oswaldo Cruz. 

André de Faria Pereira Neto, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ

Doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Leticia Barbosa, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ

Doutorado em Informação e Comunicação em Saúde pela  Fundação Oswaldo Cruz. 

References

ALVES, Luciana Mendonça et al. Introdução à dislexia do desenvolvimento. In: ALVES, Luciana Mendonça; MOUSINHO, Renata; CAPELLINI, Simone Aparecida (org). Dislexia: novos temas, novas perspectivas. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011. p. 21-40.

AMIGOSEDISLEXIA: grupo público. São Paulo, 21 julho de 2011. Facebook: amigosedislexia.com. Disponível em: https://web.facebook.com/groups/182684205127225/about. Acesso em: 22 mar. 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA (ABD). Como é feita a intervenção? ABD, São Paulo, 19 set. 2016. Disponível em: https://www.dislexia.org.br/como-e-feita-a-intervencao/. Acesso em: 26 maio 2021.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. O Plenário do Conselho Nacional de Saúde em sua Quinquagésima Nona Reunião Extraordinária, realizada nos dias 06 e 07de abril de 2016 [...]. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 98, p. 44, 7 abr. 2016. Seção 1. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html. Acesso em: 25 mar. 2022.

BRAUN, Virginia; CLARKE, Victoria. Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, [s. l.], v. 3, n. 2, p. 77-101, 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1191/1478088706qp063oa. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1191/1478088706qp063oa. Acesso em: 5 jun. 2020.

CAMPOS, Claudinei José Gomes. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, DF, v. 57, n. 5, p. 611-614, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000500019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/wBbjs9fZBDrM3c3x4bDd3rc/abstract/?lang=pt. Acesso em: 02 mar. 2021.

CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2009.

CAPONI, Sandra et al. (org.). Medicalização da vida: ética, saúde pública e indústria farmacêutica. Palhoça: Editora Unisul, 2010.

CASTIEL, Luis David; VASCONCELLOS-SILVA, Paulo Roberto. A interface internet/s@úde: perspectivas e desafios. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 7, n. 13, p. 47-64, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832003000200004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/Stkz8B3WwmmLkmRcFhFhmFh/abstract/?lang=pt. Acesso em: 05 jun. 2020.

COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL (CGI.BR). Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos domicílios brasileiros: TIC domicílios 2019. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2020. Disponível em: https://cetic.br/media/analises/tic_domicilios_2019_coletiva_imprensa.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.

CONRAD, Peter. Medicalization and Social Control. Annual Review of Sociology, [s. l.], v. 18, p. 209-232, 1992. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.so.18.080192.001233. Disponível em: https://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.so.18.080192.001233. Acesso em: 20 jun. 2020.

CONRAD, Peter; BARKER, Kristin. A construção social da doença: insights-chave e implicações para política de saúde. Ideias, Campinas, v. 2, n. 2, p. 183-219, 2013. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/article/view/8649322. Acesso em: 25 abr. 2020.

CORRÊA, Luisa Motta; LIMA, Rossano Cabral. O transtorno bipolar na rede: a construção do diagnóstico em um grupo on-line. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 28, n. 4, p. 1-25, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312018280406. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/Ht3GqPtHFkDXSXRBJNBqw7c/abstract/?lang=pt. Acesso em: 26 abr. 2020.

CZERESNIA, Dina; MACIEL, Elvira Maria Godinho de Seixas; OVIEDO, Rafael Antonio Malagón. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2016.

DOURADO, Luiz Fernandes; OLIVEIRA, João Ferreira de; SANTOS, Catarina de Almeida. A qualidade da educação: conceitos e definições. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2007.

ENEM Digital 2020 não terá acessibilidade para disléxicos (apenas no impresso). [S. l.], 07 maio 2020. Facebook: amigosedislexia. Disponível em: https://www.facebook.com/groups/182684205127225/posts/3234378363291112. Acesso em: 25 mar. 2022.

FERNANDES, Larissa; CALADO, Camila; ARAUJO, Claudia. Redes sociais e práticas em saúde: influência de uma comunidade on-line de diabetes na adesão ao tratamento. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 10, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.14122018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/tvQDJJQHPxrQgdHd4mCKnHw/?lang=pt. Acesso em: 20 abr. 2020.

FOX, N. J.; WARD, K.; O’ROURKE, A. The ‘expert patient’: empowerment or medical dominance? The case of weight loss, pharmaceutical drugs and the internet. Social Science & Medicine, Oxford, v. 60, n. 6, p. 1299-1309, 2005. DOI: https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2004.07.005. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15626525/. Acesso em: 03 mar. 2021.

FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de conteúdo. Brasília, DF: Liber Livro, 2005.

FREIRE, Regina Maria. A metáfora da dislexia. In: LOPES FILHO, Otacílio (org). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997. p. 925-937.

FROSSARD, Vera Cecilia; DIAS, Maria Clara Marques. O impacto da internet na interação entre pacientes: novos cenários em saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 20, n. 57, p. 349-361, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622014.1334. Disponível em: https://scielo.br/j/icse/a/Xj5Hwb9FQG3G6D8xDWZ3XWJ/abstract/?lang=pt. Acesso em: 05 jun. 2020.

GARBIN, Helena Beatriz da Rocha; PEREIRA NETO, André; GUILAM, Maria Cristina Rodrigues. A internet, o paciente expert e a prática médica: uma análise bibliográfica. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 12, n. 26, p. 579-588, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832008000300010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/TPC5B5678dnn9YXBFD3KkrK/abstract/?lang=pt. Acesso em: 5 jun. 2020.

GOMES, Romeu. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília; DESLANDES, Sueli F.; GOMES, Romeu (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. 2016. p. 79-106.

HAN, Byung-Chul. No enxame: perspectivas do digital. Petrópolis: Vozes, 2019.

HESSE, Bradford W. et al. Social participation in health 2.0. Computer, Long Beach, v. 43, n. 11, p. 45-52, 2010. DOI: https://doi.org/10.1109/mc.2010.326. Disponível em: https://ieeexplore.ieee.org/document/5632036. Acesso em: 22 mar. 2022.

KARHAWI, Issaaf. Influenciadores digitais: o Eu como mercadoria. In: SAAD-CORRÊA, Elizabeth; SILVEIRA, Stefanie C. da (org.). Tendências em comunicação digital. São Paulo: ECA-USP, 2016. p. 38-59. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/9788572051569. Disponível em: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/87/75/365. Acesso em: 22 mar. 2022.

LAMEGO, Denyse Telles da Cunha.; MOREIRA, Marta Christina Nunes. O diagnóstico como “passaporte” para reconhecimento e significado das experiências na dislexia. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 29, n. 3, p. 1-22, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290311. Disponível em: 21 mar. 2022.

LIMA, Luciana Piazzon Barbosa; OYADOMARI, Winston. Internet e participação cultural: o cenário brasileiro segundo a pesquisa TIC Domicílios. Internet & Sociedade, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 38-63, 2020. Disponível em: https://revista.internetlab.org.br/wp-content/uploads/2020/02/Internet-e-participac%CC%A7a%CC%83o-cultural.pdf. Acesso em: 5 jun. 2020.

LURENGO, Fabiola Colombani. A vigilância punitiva: a postura dos educadores no processo de patologização e medicalização da infância. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.

MASSI, Giselle; SANTANA, Ana Paula de Oliveira. A desconstrução do conceito de dislexia: conflito entre verdades. Paideia, Ribeirão Preto, v. 21, n. 50, p. 403-411, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2011000300013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/paideia/a/jMPbvDzPbLRNGHt3NF8WZVD/?lang=pt. Acesso em: 20 set. 2020.

MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4125089/mod_resource/content/1/Roque-Moraes_Analise%20de%20conteudo-1999.pdf. Acesso em: 5 jun. 2020.

NÃO sei tratar as palavras com zelo. [S. l.], 07 jul. 2020. Facebook: amigosedislexia. Disponível em: https://www.facebook.com/groups/182684205127225/posts/3395013800560900. Acesso em: 25 mar. 2022.

ORTEGA, Francisco. Práticas de ascese corporal e constituição de bioidentidades. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 59-77, 2003. Disponível em: http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2003_1/artigos/2003_1%20FOrtega.pdf. Acesso em: 22 set. 2020.

ORTEGA, Francisco. Elementos para uma história da neuroascese. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 621-640, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702009000300003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/pMWfvZSJwCwDHXtCRkMjhXS/abstract/?lang=pt. Acesso em: 22 set. 2020.

PATTO, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

PEREIRA NETO, André et al. O paciente informado e os saberes médicos: um estudo de etnografia virtual em comunidades de doentes no Facebook. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 22, p. 1653-1671, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702015000500007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/NMrcHvYypNG3sFQmvYwv4vR/?lang=pt. Acesso em: 13 abr. 2020.

PEREIRA NETO, André et al. Internet, expert patient, and empowerment: activity profiles in virtual communities of chronic kidney patients. In: PEREIRA NETO, André.; FLYNN, Matthew B. (ed.). The Internet and health in Brazil: challenges and trends. Cham: Springer Nature, 2019. p. 87-111. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-99289-1_6. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-99289-1_6. Acesso em: 22 mar. 2022.

RABINOW, Paul; ROSE, Nikolas. O conceito de biopoder hoje. Revista de Ciências Sociais Política & Trabalho, João Pessoa, n. 24, p. 27-57, 2006. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/6600. Acesso em: 13 abr. 2020.

RAMOS, Juliana; PEREIRA NETO, André; BAGRICHEVSKY, Marcos. Cultura identitária pró-anorexia: características de um estilo de vida em uma comunidade virtual. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 15, n. 37, p. 447-460, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832011005000018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/yRS6fbtKDrcYxRS6s3NzpZM/abstract/?lang=pt. Acesso em: 13 abr. 2020.

ROSE, Nikolas. A política da própria vida: biomedicina, poder e subjetividade no século XXI. São Paulo: Paulus, 2013.

ROTTA, Newra; PEDROSO, Fleming. Transtornos da linguagem escrita: dislexia. In: ROTTA, Newra; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar. (org.). Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 133-147.

RUBINO, Rejane. Sobre o conceito de dislexia e seus efeitos no discurso social. Estilos da Clínica, São Paulo, v. 13, n. 24, p. 88-97, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v13n24/a07v1324.pdf. Acesso em: 28 mar. 2021.

SANCHES, Valéria Nogueira Leal; AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho. Estudo sobre o processo de medicalização de crianças no campo da saúde mental. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 102, p. 506-514, 2014. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140047. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/ndTy5YqQ6wC958FwyK6Xj6v/abstract/?lang=pt. Acesso em: 28 mar. 2021.

SANTOS, Gabriela Silva dos et al. Reflexões sobre o uso das redes sociais virtuais no cuidado às pessoas com doença crônica. Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v. 11, n. 2, p. 724-730, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11992. Acesso em: 22 mar. 2022.

SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problemas de leitura. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SIGNOR, Rita. Dislexia: uma análise histórica e social. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 15, n. 4, p. 971-999, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-639820158213. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbla/a/MMgbKBpSWSsQcDnh8sYxBrB/?lang=pt. Acesso em: 20 abr. 2021.

SONTAG, Susan. Doença como metáfora. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SNOWLING, Margaret J. Dislexia. São Paula: Santos Livraria e Editora, 2004.

VALETT, Robert E. Dislexia: uma abordagem neuropsicológica para educação de crianças com graves desordens de leitura. São Paulo: Manole, 1990.

VIAGEM dentro da dislexia. [S. l.], 20 mar. 2020. Facebook: amigosedislexia. Disponível em: https://www.facebook.com/groups/182684205127225/posts/3234378363291112. Acesso em: 25 mar. 2022.

VIDAL, Fernando; ORTEGA, Francisco. Somos nosso cérebro? Neurociências, subjetividade e cultura. São Paulo: Hedra, 2019.

Published

2022-06-30

How to Cite

Faria, G. A. P., Pereira Neto, A. de F., & Barbosa, L. (2022). Deviating from the norm: experiences of bioidentities and normatization in a virtual community on dyslexia. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 16(2). https://doi.org/10.29397/reciis.v16i2.2469