A dupla epidemia: febre amarela e desinformação

Auteurs

  • Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques Fundação Oswaldo Cruz, Gerência Regional de Brasília. Brasília, DF,

DOI :

https://doi.org/10.29397/reciis.v12i1.1513

Mots-clés :

febre amarela, epidemia, epizootia, fake news, boatos, desinformação, fontes confiáveis.

Résumé

Esta nota apresenta um breve histórico da origem da febre amarela no Brasil, das medidas de controle e das dificuldades para que orientações de saúde pública cheguem à população. Nela analisam-se alguns episódios de geração de boatos, assim como informações mentirosas e suas consequências muitas vezes danosas. Aponta-se a necessidade de oferecer e divulgar fontes confiáveis para os profissionais e a comunidade, em especial por meio do fortalecimento das instituições e de suas áreas de comunicação social. Assinala-se também a importância do trabalho de campo das equipes de atenção básica para localizar pessoas expostas a risco, levando-lhes informações e vacinas.

Biographie de l'auteur

Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques, Fundação Oswaldo Cruz, Gerência Regional de Brasília. Brasília, DF,

Mestrado em Medicina Preventiva pela Universidade de São Paulo.

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Publiée

2018-03-30

Comment citer

Henriques, C. M. P. (2018). A dupla epidemia: febre amarela e desinformação. Revue De La Communication, De l’Information Et De l’Innovation En Santé, 12(1). https://doi.org/10.29397/reciis.v12i1.1513

Numéro

Vol. 12 No 1 (2018)

Rubrique

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