Ótica das mulheres sobre o preservativo masculino no espaço prisional em Juazeiro-BA

Autores

  • Mônica Cecília Pimentel de Melo Universidade Federal do Vale do São Francisco.
  • Mariana Silva Mendes de Oliveira Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Ralessandra Moreira da Silva Silva Universidade Federal do Vale do São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.3395/reciis.v6i3.468

Palavras-chave:

mulheres, DST, aids, preservativo

Resumo

As mulheres vêm ocupando cada vez mais os estabelecimentos penais, é fato que a atenção à saúde feminina nesta situação merece destaque, sendo esta população mais suscetível a risco para doenças sexualmente transmissíveis (DST). Objetivou-se compreender a percepção das mulheres encarceradas sobre o uso do preservativo por seus companheiros, durante a visita íntima, na Penitenciária Feminina, do Conjunto Penal de Juazeiro-BA. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa. Utilizou-se entrevista semiestruturada, as quais analisadas de acordo com a análise de conteúdo de Bardin. O preservativo masculino é visto como um método preventivo temporário e a passividade feminina está intimamente relacionada com a vulnerabilidade às DST/aids

Biografia do Autor

Mônica Cecília Pimentel de Melo, Universidade Federal do Vale do São Francisco.

Doutoranda e mestre em enfermagem.
Professora assistente da UNIVASF em Saúde da Mulher e Gênero

Mariana Silva Mendes de Oliveira, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Discente em enfermagem pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)

Ralessandra Moreira da Silva Silva, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Discente em enfermagem pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

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Como Citar

Melo, M. C. P. de, Oliveira, M. S. M. de, & Silva, R. M. da S. (2012). Ótica das mulheres sobre o preservativo masculino no espaço prisional em Juazeiro-BA. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, 6(3). https://doi.org/10.3395/reciis.v6i3.468

Edição

v. 6 n. 3 (2012)

Seção

Artigos originais

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