Tuberculose e TBMR: mecanismos imunológicos e novas ferramentas de controle da doença
DOI:
https://doi.org/10.3395/reciis.v2i1.831Palabras clave:
Tuberculose, multirresistente, diagnóstico, IFN-?, mecanismos imunológicosResumen
Estima-se que um terço da população mundial esteja infectada com o Mycobacterium tuberculosis. Em 2005, a Organização Mundial da Saúde estimou em oito milhões o número de mortes causadas por tuberculose em todo o mundo. Os indicadores oficiais apontam declínio da doença no último século; entretanto, desde 1990 este declínio vem apresentando sinais de reversão. Apesar da existência de medicamentos efetivos no controle da tuberculose, os casos de resistência a múltiplas drogas têm aumentado em todo mundo. Recentemente, esse problema se agravou com a emergência de cepas extremamente resistentes a drogas, denominadas pela OMS como XDRTB (extensively drug resistant tuberculosis). A vacina existente contra a doença, o BCG, é capaz de prevenir as formas graves de tuberculose em crianças; no entanto, sua eficácia em adultos é altamente variável e foi demonstrado que a revacinação em jovens e adultos não aumenta o nível de proteção. Diversos estudos demonstraram que as células hospedeiras desenvolveram mecanismos imunorregulatórios e micobactericidas na tentativa de conter a infecção e que falhas nesses mecanismos seriam responsáveis pelo avanço da doença. No presente artigo procura-se revisar os dados relacionados à resposta imune em pacientes com tuberculose e tuberculose multirresistente (TBMR) e como esses achados podem contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de diagnóstico e/ou vacinas para o controle da doença.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor: El autor retiene los derechos sobre su obra sin restricciones.
Derechos de reutilización: La Reciis adopta la Licencia Creative Commons, CC BY-NC atribución no comercial conforme la Política de Acceso Abierto al Conocimiento de la Fundación Oswaldo Cruz. Con esa licencia es permitido acceder, bajar (download), copiar, imprimir, compartir, reutilizar y distribuir los artículos, desde que para uso no comercial y con la citación de la fuente, confiriendo los debidos créditos de autoría y mención a la Reciis. En esos casos, ningún permiso es necesario por parte de los autores o de los editores.
Derechos de depósito de los autores/auto-archivado: Los autores son estimulados a realizar el depósito en repositorios institucionales de la versión publicada con el link de su artículo en la Reciis.